Ao contrário do que dizia a propaganda, o setor não reduziu sua demanda por crédito público. Enquanto isso, cooperativas e agricultores familiares enfrentam obstáculos para acessar a parte menor que lhes cabe (via ojoioeotrigo)
Movimentos sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e a Comissão Pastoral da Terra, são ativos no Brasil. Invasões e ocupações de terrenos agrícolas por grande número de participantes desses movimentos são comuns e, em algumas áreas, os proprietários não contam com a proteção efetiva da polícia nem com procedimentos eficientes de reintegração de posse.
Depois de duas gerações, uma delas formada pela primeira vez em universidades, a Copavi conseguiu recursos do Pronaf por meio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul. “Os bancos não veem a gente como cliente, como prioridade. Dá muito trabalho, para eles, entender um empreendimento diferente da maioria. Não é uma empresa. São agricultores e agricultoras que querem produzir na terra de modo coletivo.
“As empresas que vendem insumos têm agrônomos ou técnicos agrícolas que dão assistência para as famílias. Montam o pacote que elas precisam para ir ao banco pegar recursos e esses recursos vão direto para pagar o fornecedor de insumos. Aí chega um agricultor da agroecologia querendo comprar adubo orgânico, semente. Mesmo com o Pronaf Agroecologia foi difícil aprovar projetos.
A Copavi decidiu, no ano 2000, tornar agroecológica toda sua produção. São 500 toneladas de derivados de cana , 75 mil litros de leite orgânico certificado, iogurte, queijo e 45 toneladas de hortifrutis por ano.
“Eles não consideram uma associação de mulheres quilombolas um negócio. O que chamam de agricultura familiar é o agronegocinho – aquele mesmo pacote, mas de tamanho menor. E em lugares privilegiados do ponto de vista estrutural nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste”, sintetiza Cristina, explicando que mesmo parte dos recursos da agricultura familiar é capturada pela cadeia do agronegócio.
A camponesa tinha dificuldade de fechar a mão por causa de um acidente de trabalho, um machucado com o facão que prejudicou seu tendão. Trabalhava no pedágio e, quando voltava, corria para fazer as coisas da roça e da casa antes de as crianças chegarem da escola. Na pressa das muitas coisas por fazer, se feriu. O trabalho no pedágio foi a solução para pagar um empréstimo para plantar pupunha orgânica.
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