O ministro do STF também homologou um acordo de delação e concedeu liberdade provisória ao tenente-coronel
No sábado, 9, o magistrado também homologou um acordo de delação premiada e concedeu liberdade provisória ao ex-ajudante de ordens deMoraes determinou que os militares afastem Cid “do exercício das funções de seu cargo de oficial no Exército”.
Neste domingo, o Centro de Comunicação Social do Exército divulgou que o tenente-coronel “ficará agregado ao Departamento-Geral do Pessoal sem ocupar cargo e exercer função”. Mauro Cid está preso desde maio, sob suspeita de envolvimento em uma suposta fraude em cartões de vacinação contra a Covid-19, inclusive o de Bolsonaro. A situação do militar se complicou ainda mais com
para apurar o desvio de presentes recebidos em viagens oficiais pelo governo do ex-capitão. A conspiração golpista de 2022 também ajuda a emparedar Cid no Poder Judiciário.
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