Em seu discurso, ele criticou a China e incentivou a Otan a fornecer mais armas à Ucrânia
O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, pediu, nesta segunda-feira 17, em Washington, mais armas para a Ucrânia e que a China assuma as consequências de seu apoio à Rússia, além de saudar o maior aumento de gastos militares da aliança 'em décadas'. Stoltenberg disse que '23 aliados vão gastar este ano 2% ou mais de seu PIB em defesa', limite mínimo fixado pela aliança militar ocidental, que tem 32 membros.
Em algum momento - e a menos que a China mude seu rumo - os aliados devem fazê-la pagar um preço. Deveria haver consequências”, disse o chefe da Aliança Atlântica. A Otan, liderada pelos Estados Unidos, critica a ajuda à campanha militar russa dada pela China e suas empresas, que fornecem componentes e equipamentos para a reconstrução e a manutenção do setor de defesa de Moscou.
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