Conforme Yevgeny Prigozhin, ao menos 25 mil combatentes estavam a caminho da capital russa para derrubar a liderança militar
O serviço de segurança interna FSB disse que abriu um processo criminal contra Prigozhin por motim armado, um crime punível com pena de prisão de até 20 anos.
Prigozhin, cuja milícia Wagner liderou a captura da cidade ucraniana de Bakhmut no mês passado, há meses acusa abertamente o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, e o principal general da Rússia, Valery Gerasimov, de incompetência e de negar munição e apoio a Wagner em suas batalhas na Ucrânia. Segundo Prigozhin, suas ações não foram um golpe militar. Mas em uma série frenética de mensagens de áudio, nas quais o som de sua voz às vezes variava e não podia ser verificado independentemente, ele parecia sugerir que 25 mil combatentes estavam a caminho para expulsar os líderes do estabelecimento de defesa em Moscou.
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