Fernando Diniz comandou a seleção brasileira nos seus primeiros dois jogos durante a última semana
, deu a pinta de que seria fundamental na nova era da seleção. Foi escalado com liberdade até para ser um ponta aberto pela esquerda na hora ofensiva contra a Bolívia e foi bem, mas, ao ser minimamente mais exigido contra o Peru, demonstrou certa irregularidade na defesa, algo que já custou seu aproveitamento com Tite no passado. A concorrência é pequena, mas precisa apresentar mais.
, e mostrou o abalo que a falta de gols lhe faz. Por não aproveitar as oportunidades, o Pombo agora passa a ser o maior alvo de questionamento para o futuro da seleção. Chegou a hora de testar outro 9? Richarlison tenta cabecear bola durante jogo entre Peru e Brasil pelas eliminatórias da Copa do Mundo Passou praticamente a era Tite inteira como dono absoluto da camisa 1, titular nas Copas de 2018 e 2022. Manteve o número com Diniz, mas volta para ocom um status menor, ao ver Ederson ganhar a preferência da nova comissão técnica, principalmente pela capacidade de atuar com os pés.
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