Julyenne Lins alega que presidente da Câmara tem um histórico de agressões físicas e psicológicas cometidas contra ela durante a união estável
Brasília - A ex-mulher do presidente da Câmara, Arthur Lira , Julyenne Lins, entrou com petição contra ele na Comissão Interamericana de Direitos Humanos no último domingo, 20. Lins alega que Lira tem um histórico de agressões físicas e psicológicas cometidas contra ela durante a união estável. A informação foi noticiada pela coluna de Jamil Chade, no UOL, e confirmada pelo Estadão.
Lira foi absolvido das acusações sobre o caso de 2006 pelo Supremo Tribunal Federal . Os ministros entenderam que houve ausência de provas e que o crime prescreveu em razão da demora na apresentação da denúncia.A advogada diz que Lins chegou a encaminhar ofício ao Ministério dos Direitos Humanos, que não a incluiu no programa de proteção à testemunha, o que teria obrigado Lins a viver na clandestinidade.
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