No Panamá, os expatriados têm começado mais de cinco mil negócios e contribuem com mais de R$ 200 milhões por ano através de impostos e taxas
O parque industrial, a uma distância de 30 minutos de carro a leste do distrito comercial da Cidade do Panamá, é o lar de pelo menos quatro outros negócios de imigrantes venezuelanos, incluindo um fabricante de maquinário para perfuração de petróleo, duas companhias logísticas e, a mais recente, uma engarrafadora de suco de fruta.
A Ron Santa Teresa fez o mesmo cálculo, dos mais de cinco mil empreendedores venezuelanos que têm se estabelecido no Panamá nos últimos anos. Em novembro, a Organização Internacional para as Migrações das Nações Unidas publicou um estudo que mostrou que quase 145 mil venezuelanos que tem residência legal no Panamá contribuiu com mais de US$ 200 milhões anualmente em impostos sobre vendas no varejo e avaliações de propriedades, somado a outras taxas coletadas pelas autoridades.
Alguns venezuelanos têm retornado para casa enquanto a situação econômica tem se estabilizado, embora esses números sejam muito inconsistentes. Orlando Soto mudou-se para a Cidade do Panamá em 2008 vindo de Maracaibo, o centro da indústria petrolífera da Venezuela. Lá, ele transformou a pequena metalúrgica de seu pai — que produzia latas de leite para laticínios — em uma fabricante de tanques de aço para transportar petróleo bruto venezuelano para refinarias como Shell, Chevron, British Petroleum e Petróleos de Venezuela , empresa estatal.
Orlando Soto em uma de sus embarcações no Canal do Panamá — Foto: Rose Marie Cromwell / Bloomberg Businessweek Alguns membros do Cepaven, como Soto, já são naturalizados. Mas muitos engenheiros, técnicos e gerentes venezuelanos em busca de trabalho não estão. Entre eles está Enrique Álvarez, de 57 anos, diretor da construtora Grupo OTI. O engenheiro formado pela Cornell University esclarece seu dilema:
Álvarez logo descobriu que o minúsculo tamanho do Panamá significava que não podia mais depender de grandes contratos públicos, em que o volume compensava as estreitas margens de lucro. Mas essa mesma pequenez também oferecia oportunidades: nenhuma grande construtora estava atendendo ao mercado de baixo custo, abrindo espaço para o Grupo OTI.
A proposta é de manter os pacientes em casa para receber cuidados pós-operatórios ou paliativos que, de outra forma, custariam centenas de dólares por dia em hospitais. A DomiSalud despacha enfermeiras para realizar tarefas como trocar curativos ou administrar remédios. Outros aspectos do cuidado, como o preparo da alimentação, ficam a cargo dos familiares do paciente.
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