Em discurso em sessão de trabalho do grupo, no Japão, o presidente pediu mais participação de países em desenvolvimento em órgãos internacionais
, em Hiroshima, no Japão, neste sábado, 20, e usou seu discurso no encontro para pedir uma reforma noda Organização das Nações Unidas . Convidado à cúpula dos sete países com as maiores economias do mundo , Lula declarou que, diante de “ameaças sistêmicas da atualidade”, a solução não está na formação de “blocos antagônicos ou respostas que contemplem apenas um número pequeno de países”.
“Coalizões não são um fim em si, e servem para alavancar iniciativas em espaços plurais como o sistema ONU e suas organizações parceiras. Sem reforma de seu Conselho de Segurança, com a inclusão de novos membros permanentes, a ONU não vai recuperar a eficácia, autoridade política e moral para lidar com os conflitos e dilemas do século XXI”, afirmou o presidente.
Em sua participação na reunião, ao lado do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o petista também disse que a “transição para uma ordem multipolar exigirá mudanças profundas nas instituições”.
Ainda cobrando mais poder de decisão a países em desenvolvimento, Lula citou o G20, que reúne as 19 maiores economias do mundo e a União Europeia, do qual o Brasil faz parte, e pediu participação de países da África no grupo. Ele afirmou que o G20 “será ainda mais efetivo com uma composição que dialogue com as demandas e interesses de todas as regiões do mundo. Isso implica representatividade mais adequada de países africanos”.
“Um mundo mais democrático na tomada de decisões que afetam a todos é a melhor garantia de paz, de desenvolvimento sustentável, de direitos dos mais vulneráveis e de proteção do planeta. Antes que seja tarde demais”, declarou o presidente.
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