Marcela Franceschet Vieira, 38 anos, viu seu sonho de estar grávida ser destruído depois do nascimento antes do tempo do filho e revela onde conseguiu forças para estar ao lado do primogênito
Tudo deu certo, até porque, eles só planejavam a próxima etapa do objetivo quando a anterior já havia sido realizada. Marcela engravidou depois de um tempo de casada e com o apartamento mobiliado. Porém, a vida quis mostrar que não dá para programar tudo nos mínimos detalhes sem algumas surpresas no meio do caminho.
Naquele momento não pensávamos em ter filhos porque o nosso propósito era curtir nossa nova vida juntos, viajar ao máximo, ter o nosso apartamento e depois ter um bebê. Deu tudo muito certo. Compramos o nosso apartamento, viajamos bastante e, então, começamos a pensar no nosso filho. Eu trabalho com tecnologia, na área comercial e em cibersegurança, com metas insanas e reuniões a todo momento. Eu não parei nem um segundo durante a gestação. Já tinha avisado ao meu chefe que estava grávida e que eu trabalharia até dezembro, depois eu seguiria a profissão mãe. Estava exausta fisicamente e mentalmente, e dar uma pausa no mundo corporativo para me dedicar 100% à maternidade me faria bem.
No mesmo dia a dilatação passou para cinco centímetros. Comecei a ter contrações de meia em meia hora. Eram uns choques bem ritmados. Tomei vários remédios para inibir a dilatação e comecei a tomar outros medicamentos para ajudar a formar os órgãos do bebê, como o pulmão e o coração. Precisei tomar várias injeções e meus braços ficaram roxos de tanta veia que havia sido perfurada.
Theo nasceu de parto normal e pesando 1,120kg. Foi tão incrível, tão rápido e muito gentil. A médica avisou que cortaria o cordão umbilical, mostraria para nós e depois o levaria direto para a incubadora porque era um prematuro extremo. Não existiu aquele sonho de novela, de segurar o meu bebê, ver o rostinho dele, sentir o cheiro e tirar foto. Absolutamente nada, só um vazio.
É muito importante neste momento contar com apoio além da parte clínica dos médicos e enfermeiros. Nosso coração está dentro daquela incubadora e é um momento que a mãe se sente tão solitária porque ninguém entende a dor de ser mãe de prematuro. Mas tive também o lado humano que me ajudou: conheci outras mães de UTI que estavam na mesma angústia. E isso foi muito bom.
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