A impressão para antigos e novos frequentadores é mesma: parece que no pós-pandemia, as rodas de samba ganharam mais força
A impressão para antigos e novos frequentadores é mesma: parece que no pós-pandemia, as rodas de samba ganharam mais forçaComo diz a música “Nos pagodes da vida’’, gravada originalmente pelo inesquecível Reinaldo, tem pagode todos os dias. E não é só na canção escrita por Guilherme Nascimento e Roberto Serrão que rola batuque a semana toda. Pelas ruas do Rio, é possível encontrar uma roda de samba em cada lugar, todos os dias.
— Em 1980, eu tocava em vários lugares, como Madureira, Baixada... O samba sempre foi forte no Rio. Mas entre 1990 e 2000, houve uma explosão do pagode romântico, que ficou em evidência e diminuiu um pouco a quantidade de gente que fazia o samba de raiz. Hoje, vemos o auge novamente, um pessoal novo querendo frequentar e que se juntou ao público antigo — afirma Rogério.
Um diferencial do samba das Rosalinas é o Espaço Curumim, feito para os pais e responsáveis deixarem as crianças enquanto curtem o som. A ideia surgiu após elas observarem a falta de amigas nestes eventos, além de ser mais uma forma de aproximar as famílias do evento sem preocupação.
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