Tendo a doença hepática como objeto de teste, a pesquisa comparou milhares de vídeos da plataforma com práticas médicas estabelecidas
Segundo pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Arizona, 4 em cada 10 postagens de saúde na plataforma tinham informações incorretas.
“Quando uma pessoa comum observa um post sobre doença hepática nas mídias sociais, pode não ter ideia de que as alegações são totalmente imprecisas.
Há boas notícias, no entanto: enquanto uma proporção reconhecidamente grande das postagens continha informações ruins ou falsas, aquelas com conteúdo preciso tiveram um engajamento muito maior. Ou seja, mais pessoas estavam vendo as informações corretas do que com mentiras sem estudos científicos.
Segundo o pesquisador, os médicos precisam ser fortemente representados na plataforma para combater a desinformação com informações precisas e baseadas na ciência. Além disso, é necessário uma melhor regulamentação e monitoramento de alegações de saúde. “não apenas no TikTok, mas em todas as plataformas de mídia social”, diz o médico.
“Em geral, o TikTok e as plataformas de mídia social são ótimas fontes para disseminar informações sobre saúde”, apontou Loveland.
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